Milena Oliveira, Mestre em Artes Visuais pelo PPGAV-UFBA e Bacharel em Artes Plásticas pela UFBA, desenvolve uma prática interdisciplinar que une desenho, escultura, instalação, fotografia e bordado. Sua produção é marcada pelo uso simbólico da agulha, elemento que conecta superfícies, temporalidades e sensibilidades, seja no tecido ou no barro. Mais que uma ferramenta, a agulha é um vetor poético que articula encontros entre o material e o emocional, o visível e o invisível.
Participa de exposições individuais: O tempo no verso do avesso, curadoria de Felipe Barros de Brito, Goethe Institut, Salvador – Ba. Liames na Galeria ACBEU e RE-tícula no MAC- Feira de Santana. Dentre suas exposições coletivas destacam-se: em 2024 o 21ºSalão Nacional de Arte de Jataí, Jataí – GO; Quem alimenta o corpo da cidade, Espaço Xisto Bahia, texto curatorial João Victor Guimarães e o CAB, Circuito de arte de boteco, Salvador – BA; Corações á desmedida, Casa do Povo, São Paulo- SP; SPARTE 2024, stand Alban, Pavilhão da Bienal- São Paulo- SP; O Nordeste não é só um lugar, curadoria Felipe Barros de Brito. Casa Gabriel, São Paulo – SP; Casa das Mulheres, curadoria Alejandra Muñoz e NeydeLantyer no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), Salvador – BA. No ano de 2023 – Corações á desmedida, Solar dos Abacaxis, Rio de janeiro -RJ e integra a exposição Nenhum objeto é inocente, curadoria Clara Pignaton, OÁ Galeria- Vitória –ES; o Projeto arte de Passagem 2018, primeira edição no MAB- BA e segunda virtual em 2021. Em 2017 participa da exposição, Pertencentes, Estado Bienal MAM-BA e em 2012 foi selecionada para última XI Bienal do Recôncavo. São Félix –BA. No ano de 2016 participa da exposição 10 anos do Circuito das Artes no Museu de Arte da Bahia e como convidada para a Exposição Acervo em comemoração aos 75 anos da instituição da galeria ACBEU, com curadoria de Alejandra Muñoz. Salvador (BA). 2013 é selecionada para edição do Circuito das Artes 2013/2015, e o Circuito das Artes -Triangulações 2013, com curadoria de Alejandra Muñoz e Marília Panitz em uma exposição itinerante pelo Museu MAMAM, em Recife (PE), Museu Nacional da República, Brasília(DF) e em Salvador (BA). Participa também da Escultura Nova na Galeria ACBEU, curadoria de Justino Marinho, Salvador (BA). Possui obra em acervo na Galeria ACBEU, Museu Nacional de Belas artes do Rio de Janeiro a convite do curador Paulo Herkenhoff e coleções particulares.