Roberto Alban Galeria

Artistas Artista

Ayla Tavares

Anêmonas do mar, placas tectônicas e uma gota de piche (das coisas que se movem muito lentas) - Residência Pivô pesquisa

Mônica Hoff

O barro toma a forma que você quiser. Você nem sabe estar fazendo apenas o que o barro quer”, dizia o poeta Paulo Leminski. Ayla Tavares sabe disso. “Esse barro que eu toco está aí há milhões de anos”, afirma a artista ao falar sobre sua relação com a cerâmica

Sonantes

Aldones Nino

O trabalho de Ayla Tavares têm se desdobrado na direção de múltiplos experimentos relacionados às qualidades físicas dos artefatos e ativações ergonômicas multitemporais. Desde os registros de performances o corpo opaco e o objeto luminoso (2017), vídeo onde ela busca recuperar através da ativação corpórea, uma imagem fugidia de tempos passados.

Sinto as paredes do meu oco na presença do outro

Andressa Rocha

Tal como afirma Pedro Paulo Gómez², “a colonialidade do poder, uma categoria elaborada por Aníbal Quijano (1999), permite mostrar que existe uma continuidade entre o passado colonial e o presente pós-colonial nos processos de representação de sujeitos coloniais”

Ainda fazemos as coisas em grupo (Uma dança entre dois sóis)

Clarissa Diniz, Brígida Baltar, Ana Miguel

Ayla Tavares tem se interessado por fenômenos, imagens e sentidos que se dão no tempo - como a luz, a espera, o anoitecer, os caminhos, os fósseis.

×
×